ANÁLISE: Como anda os bastidores da política em Americana na ótica da disputa pela Prefeitura?:

32 SEMANAS / R$ 6 BILHÕES E O FUTURO EM JOGO.

INDECISOS: Foi de modo assustador que um empresário da cidade recebeu o resultado de uma pesquisa qualitativa realizada em dezembro, onde (na espontânea) 60% dos entrevistados afirmaram estar indecisos e 11% disseram que votarão branco ou nulo.

MOLINA: Vice de Rafa Macris em 2020 e candidato mais votado em Americana na última eleição, Ricardo vem sofrendo desgaste, mas ampliando a capilaridade. O fato de não assumir como Deputado e não ingressar em espaços dentro do governo paulista pesou. E a notícia de que o Republicanos teria firmado acordo com o PL para não lançar dois candidatos nas mesmas cidades também está incomodando.

OMAR: Desde agosto o ex-prefeito vinha demonstrando desistência de uma eventual disputa e após uma internação em novembro essa sinalização aumentou, mas, 2024 chegou e parece que tudo mudou. Najar teria conversado com Vanderlei, que por sua vez já teria costurado apoio interno à reeleição do atual Prefeito. Um eventual acordo com Molina, com o objetivo de uma candidatura bolsonarista, estaria em andamento. Na última semana, o industrial teria afirmado que não teria nada a perder.

CHICO: Pesquisas mostram o atual Chefe do Executivo bem posicionado. Algo que agradou a equipe do italiano foi a avaliação de governo comparada com a avaliação que Tarcísio e Lula têm na cidade. Chico tem 15% a mais que um e 27% a mais que o outro. Entre março e novembro essa avaliação subiu 5%, mas as ações da administração não necessariamente refletiram na imagem de CS. Sua intenção de voto oscilou positivamente 1% neste período. Por ora, aliados estariam empenhados em filiar Sardelli no PSD.

MARIA: A grande novidade sobre a sanitarista foi, após um leve susto, a liberação por parte dos médicos para disputar sua quinta eleição seguida. Em busca de propostas tecnológicas para a área da saúde, ela segue na Dinamarca. No momento, sua maior dificuldade estaria em torno da dúvida sobre o(a) vice ideal. Com uma candidatura possivelmente mais propositiva, Giovana teria sinalizado que não pretendo abrir mão do apoio de lideranças de esquerda, porém, sonha com uma frente ampla parcialmente tebaldista, austera e plural.

CÂMARA: O clima de desespero toma conta entre os vereadores. Com menos partidos e muita matemática, nomes de peso do legislativo ficaram de escanteio e terão que se contentar com chapas “complexas”.

É certo que muita coisa deve mudar. Nós seguimos daqui acompanhando.

Por: David Rodrigues.

Redação

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